terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Turismo de Portugal lança campanha para pôr o país no mapa

A nova campanha publicitária do Turismo de Portugal está a desafiar os portugueses a pôr o país no mapa. Os pequenos filmes seleccionados vão compor “o primeiro vídeo mapa do país”.

O objectivo é “incentivar os portugueses à realização de mini férias na época baixa”, mostrando a “diversidade da oferta turística nacional através do ponto de vista dos [próprios] portugueses”, indicam em comunicado. 
Para isso, semanalmente vão sendo lançados desafios que procuram inspirar a produção de pequenos filmes sobre “o que [cada participante] considera ser mais interessante visitar em Portugal” dentro de cada temática. 
O primeiro desafio já foi lançado e o mote é: “O país do mar”. Desde então têm surgido vídeos sobre praias de Norte a Sul, filmagens subaquáticas, golfinhos a saltitar no Sado ou um barco a navegar ao largo da ilha do Pico.
Para participar na campanha do Turismo de Portugal é necessário instalar a aplicação móvel Glymt – criada por uma startup portuguesa –, fazer um vídeo com uma duração entre 5 e 20 segundos e carregá-lo na app. É lá que todas as semanas vão sendo lançados os 16 desafios que compõem o passatempo, abertos à participação durante 15 dias.
Os melhores vídeos vão ser integrados no “primeiro vídeo mapa de Portugal” e “os melhores entre os melhores” recebem uma “recompensa de 50€”. Os vídeos seleccionados poderão ainda “ser utilizados na comunicação nacional e internacional do país, até ao limite máximo de 400”.
Na segunda fase da campanha, já com o nome “Ponha Portugal no seu mapa”, serão criados spots publicitários “a partir de uma selecção dos vídeos feitos pelos portugueses durante a fase de mobilização”, que serão exibidos em “canais de televisão e outros meios”.
No primeiro semestre deste ano, o número de portugueses a escolher Portugal para fazer férias aumentou 7,6%, correspondendo a cerca de 40,6% do total de hóspedes no país (3,5 milhões). No entanto, o presidente do Turismo de Portugal defende que, “apesar de este ser um óptimo sinal”, é preciso “ambicionar mais”, uma vez que os resultados “podem ser claramente melhorados”.
“O turismo interno é um factor de dinamização das regiões e representa também um papel crucial na redução da sazonalidade turística”, defende Luís Araújo em comunicado.
Fonte: Fugas

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